quarta-feira, 14 de outubro de 2009
O revolucionário
Perdi o medo
Tranco meu castelo no pensamento
Acredito na dor
mas não consinto desespero
Indiferente?
Apenas protejo meus companheiros
Reajo aos poucos, não sou violento
Não creio
mas confiança é minha arma
Encontro consolo: sin perder la ternura jamás
Abandono o destempero
Não choro: anoiteço
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uma vez escrevi:
ResponderExcluireu uma
fel bruma
breu lúmina
fleuma
(mas não sou fleumático)
Ah, mas eu sou. O espírito é esse.
ResponderExcluirman, posso postar este poema no meu blog?
ResponderExcluirwillmazzola.blogspot.com
Con mucho gusto, como diria Christian.
ResponderExcluirFique à vontade, man.
Grande abraço!