quarta-feira, 14 de outubro de 2009

O revolucionário


Perdi o medo
Tranco meu castelo no pensamento

Acredito na dor
mas não consinto desespero

Indiferente?
Apenas protejo meus companheiros

Reajo aos poucos, não sou violento

Não creio
mas confiança é minha arma

Encontro consolo: sin perder la ternura jamás
Abandono o destempero

Não choro: anoiteço


4 comentários:

  1. uma vez escrevi:

    eu uma
    fel bruma
    breu lúmina
    fleuma

    (mas não sou fleumático)

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  2. Ah, mas eu sou. O espírito é esse.

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  3. man, posso postar este poema no meu blog?
    willmazzola.blogspot.com

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  4. Con mucho gusto, como diria Christian.

    Fique à vontade, man.

    Grande abraço!

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